Buscando compartilhar com vocês aqui alguns pensamentos sobre gestão industrial nessa era da Indústria 4.0, nos últimos 250 anos nós passamos, de tempos em tempos, por algumas revoluções e que basicamente são caracterizadas pela transição dos meios de produção e as matrizes energéticas de cada tempo.
Lá no Século XVIII, onde ocorreu a primeira dessas revoluções tivemos o aumento das construções de fábricas que passavam a manufatura do estado artesanal para processos mecânicos baseados no vapor e no carvão. Após 100 anos no período da modernidade, a indústria voltou a se formatar; é onde surgem as primeiras linhas de produção em massa movidas pela utilização da energia elétrica.
Durante esse panorama muita inteligência foi desenvolvida, impulsionada pelas grandes guerras, guerras frias e corrida espacial, fazendo com que cada vez mais os processos e sistemas buscassem uma palavrinha-chave: Eficiência. Em 1969 no limiar da Terceira das Revoluções Industriais tivemos o desenvolvimento do Primeiro Controlador Lógico (CLP), o que deu início a automação da produção por meios eletrônicos e o desenvolvimento da tecnologia da informação. Aos dias de hoje, vivemos um panorama muito mais avançado, estamos transitando entre uma indústria antiga e uma nova revolução industrial, onde os recursos energéticos com base em matrizes fósseis têm sido preteridos por matrizes mais limpas de energia. Mudanças aceleradas, ajustes, correções, inteligência artificial, big data e inteligência de negócios tem formatado nossos tempos atuais, mas vocês conseguem enxergar algum problema em comum que acompanha todas as revoluções, inclusive essa?
Aqui vão apenas alguns que estão até hoje presente em diversos setores, olha só: controle eficiente de estoque, identificação de parada de recursos produtivos, correta avaliação de capacidade produtiva – o que gera atrasos ou super lotação de fábricas, planejamento realizado distante do planejamento executado e por conta de processos, altos custos de produção.
Agora, a grande questão que encaramos: comprar mais recursos, efetuar a automação de equipamentos, contratar mais pessoas seriam a solução para esses problemas do cotidiano da indústria?
Nós da Urion acreditamos que não, pois o ponto em comum de todos esses problemas se encontra na falta de clareza dos sistemas de gerenciamento. Não estamos dizendo que a sua empresa não possui gestão, porém: o quanto essa gestão está assertiva? Você consegue saber em tempo real quais equipamentos estão produzindo? Quantos estão parados? Quantos estão produzindo em uma quantidade menor do que a programada? É um universo extenso de dados e a falta de ciência desses geram consequências desastrosas. E ainda por cima geram mais questões do tipo:
Apesar da área de planejamento programar a fábrica, apesar da equipe responsável pela engenharia afirmar que o lead time de processo está correto, ainda vemos estouro da capacidade produtiva de determinado período – mesmo com horas extras de trabalho, atrasos de entrega e desnível nos custos de processo. O time de manutenção não consegue escalar manutenções preventivas no nível ideal a ponto de minimizar as necessidades de manutenções corretivas, entre outras questões.
Mesmo no limiar dessa Quarta Revolução da Indústria, pela falta de monitoramento em tempo real temos um planejamento incoerente com a realidade, um tempo de processo maior do que o foi orçado, menores manutenções preventivas depreciando o equipamento em um tempo muito menor. E ao fim alguma conta, que não é das mais baratas, tem chegado para os gestores e todos os colaboradores dessas empresas… Se você quer zerar essa conta e saber como esses problemas podem ser evitados, aumentando a eficiência dos seus processos produtivos e dos custos inerente de produção, vou fazer um convite para você peça agora uma demonstração dos Sistemas Urion e agende uma conversa com nossos especialistas. Se você gostou ou se interessou, não esqueça de deixar um comentário abaixo, e compartilhar essa ideia com a sua equipe. Até mais!
